Parentes reclamam que a Polícia de Oruro não está investigando o sumiço do rapaz.
Canoas - Há mais de três meses sem notícias, a família do estudante canoense Rodrigo Oleinski, desaparecido no Monte Sajama, ainda aguarda auxílio da Bolívia para encontrá-lo. A família reclama que a Polícia de Oruro não está investigando o sumiço do rapaz. Para intensificar as buscas, o irmão do estudante, Rubens, retornará ao país, esperando que o tempo colabore com a equipe de oito alpinistas de La Paz contratada pela Embaixada do Brasil para procurá-lo no topo do monte. “Tem muito gelo ainda lá. Mas a expectativa é de que pare de chover lá pelo dia 20”, contou a mãe, Cecília Oleinski.
A previsão é de que Rubens siga para a Bolívia, no dia 18, já com estratégias para as buscas. Ele retornou do país no meio do mês de dezembro por falta de recursos. “Depois de descartar o Sajama, vamos nos concentrar em outros locais. Por exemplo, tem uma igrejinha que ele cuidava”, diz. Um carro com capacidade de percorrer o local que ainda mantém o gelo também será disponibilizado pela Embaixada para buscas.
Cecília contou que o consulado do Brasil na Bolívia pediu um orçamento para as despesas que a Polícia de Oruro teria para continuar as buscas. O consulado informou a ela que o motivo era falta de verba para a procura. O orçamento não foi enviado e, por enquanto, as buscas estão suspensas. “Até mesmo o automóvel de quatro eixos que eles pediram será disponibilizado”, entatizou a mãe.
No dia 22 completará um ano que Cecília e Rodrigo não se encontram - data em que ele foi para Universidade Adventista da Bolívia para estudar. A esperança é grande na família, que não desiste de procurar pelo estudante. “Todos que sonham com o Rodrigo, os amigos dele me dizem que está vivo”, diz. O sentimento de não saber onde está emociona a mãe. “É desesperador não saber se está vivo ou morto. Se está com fome ou frio”, lamenta.
Segundo informações do Ministério de Relações Exteriores, a equipe contratada aguarda que o tempo melhore para continuar a missão. O Ministério não soube informar quanto tempo as buscas vão durar. A reportagem não conseguiu contato com o Consulado do Brasil na Bolívia.
Fonte: Diário de Canoas
A previsão é de que Rubens siga para a Bolívia, no dia 18, já com estratégias para as buscas. Ele retornou do país no meio do mês de dezembro por falta de recursos. “Depois de descartar o Sajama, vamos nos concentrar em outros locais. Por exemplo, tem uma igrejinha que ele cuidava”, diz. Um carro com capacidade de percorrer o local que ainda mantém o gelo também será disponibilizado pela Embaixada para buscas.
Cecília contou que o consulado do Brasil na Bolívia pediu um orçamento para as despesas que a Polícia de Oruro teria para continuar as buscas. O consulado informou a ela que o motivo era falta de verba para a procura. O orçamento não foi enviado e, por enquanto, as buscas estão suspensas. “Até mesmo o automóvel de quatro eixos que eles pediram será disponibilizado”, entatizou a mãe.
No dia 22 completará um ano que Cecília e Rodrigo não se encontram - data em que ele foi para Universidade Adventista da Bolívia para estudar. A esperança é grande na família, que não desiste de procurar pelo estudante. “Todos que sonham com o Rodrigo, os amigos dele me dizem que está vivo”, diz. O sentimento de não saber onde está emociona a mãe. “É desesperador não saber se está vivo ou morto. Se está com fome ou frio”, lamenta.
Segundo informações do Ministério de Relações Exteriores, a equipe contratada aguarda que o tempo melhore para continuar a missão. O Ministério não soube informar quanto tempo as buscas vão durar. A reportagem não conseguiu contato com o Consulado do Brasil na Bolívia.
Fonte: Diário de Canoas