O “Manual de comunicação para congregações” foi elaborado com o propósito de orientar os diretores de Comunicação quanto ao desempenho das funções nas igrejas. O material traz esclarecimentos sobre as tarefas hierárquicas e propõe novos formatos para a execução das mesmas.
INTRODUÇÃO
O Departamento de Comunicação das congregações da Igreja Adventista do Sétimo Dia é o responsável pela direção, coordenação e orientação de todas as diretrizes e atribuições que envolvam qualquer tipo de informação necessária à comunidade eclesiástica. Quanto à política de comunicação, o Departamento de Comunicação elabora estratégias de divulgação institucional tendo em vista a imagem global da Igreja, de maneira que se construa um projeto, fortalecendo a
opinião interna e pública.
Pretendendo uma integração mais ampla entre os demais departamentos e setores da Igreja, o Departamento de Comunicação passa a servir como assessoria conectada diretamente ao Pastorado e ao Ancionato em toda a sua hierarquia. Como assessoria, cabe ao diretor de Comunicação (oficial eleito pela Comissão de Nomeações) desenvolver estratégias para os projetos de ação dos administradores e demais oficiais da Igreja. Portanto, cada Departamento de Comunicação deverá nomear alguém que revele um perfil adaptado às exigências da função. O comunicador precisa prever certas ações a fim de dinamizar a comunicação interna. Sempre sob o guarda-chuva do diretor do Departamento de Comunicação da Associação ou Missão local.
Um dos maiores equívocos em relação à Comunicação na Igreja é o de tratá-la como simples departamento. Nos organogramas das grandes corporações, a Comunicação se insere no contexto da assessoria direta à presidência. De modo semelhante, na Igreja, a Comunicação deve assessorar o Ancionato e, por extensão, o Pastorado Distrital. Mas, afinal, quais são as principais tarefas do comunicador? Que relação existe entre os métodos de anúncio na programação de sábado e o cerimonial litúrgico de adoração? As ferramentas midiáticas devem ser usadas num todo ou em parte? Qual a eficiência delas? Há necessidade de se organizar uma equipe? Recepção, cerimonial e regras de precedência estão incluídos nas funções do comunicador? Apesar destas e outras questões só poderem receber plena resposta após muita análise e reflexão, o comunicador tem de considerar que cada caso se adapta a sua realidade logística, financeira e de formação.
Elaborada para orientar os diretores de Comunicação quanto ao desempenho das funções nas igrejas, este manual apresenta os passos de como organizar seu departamento. Além das devidas determinações quanto às tarefas hierárquicas, pretende-se discutir novos formatos para a execução das mesmas.
Dentre estas tarefas, destacam-se a redação do boletim ou de um microjornal; a engenharia da notícia nos anúncios de sábado, a estruturação do mural; a organização da recepção; a assessoria aos departamentos incluindo a gestão em época de crise; como se relacionar com o Departamento de Comunicação das Associações; e como funcionam as regras de precedência.
Clique aqui e baixe o manual completo.
INTRODUÇÃO
O Departamento de Comunicação das congregações da Igreja Adventista do Sétimo Dia é o responsável pela direção, coordenação e orientação de todas as diretrizes e atribuições que envolvam qualquer tipo de informação necessária à comunidade eclesiástica. Quanto à política de comunicação, o Departamento de Comunicação elabora estratégias de divulgação institucional tendo em vista a imagem global da Igreja, de maneira que se construa um projeto, fortalecendo a
opinião interna e pública.
Pretendendo uma integração mais ampla entre os demais departamentos e setores da Igreja, o Departamento de Comunicação passa a servir como assessoria conectada diretamente ao Pastorado e ao Ancionato em toda a sua hierarquia. Como assessoria, cabe ao diretor de Comunicação (oficial eleito pela Comissão de Nomeações) desenvolver estratégias para os projetos de ação dos administradores e demais oficiais da Igreja. Portanto, cada Departamento de Comunicação deverá nomear alguém que revele um perfil adaptado às exigências da função. O comunicador precisa prever certas ações a fim de dinamizar a comunicação interna. Sempre sob o guarda-chuva do diretor do Departamento de Comunicação da Associação ou Missão local.
Um dos maiores equívocos em relação à Comunicação na Igreja é o de tratá-la como simples departamento. Nos organogramas das grandes corporações, a Comunicação se insere no contexto da assessoria direta à presidência. De modo semelhante, na Igreja, a Comunicação deve assessorar o Ancionato e, por extensão, o Pastorado Distrital. Mas, afinal, quais são as principais tarefas do comunicador? Que relação existe entre os métodos de anúncio na programação de sábado e o cerimonial litúrgico de adoração? As ferramentas midiáticas devem ser usadas num todo ou em parte? Qual a eficiência delas? Há necessidade de se organizar uma equipe? Recepção, cerimonial e regras de precedência estão incluídos nas funções do comunicador? Apesar destas e outras questões só poderem receber plena resposta após muita análise e reflexão, o comunicador tem de considerar que cada caso se adapta a sua realidade logística, financeira e de formação.
Elaborada para orientar os diretores de Comunicação quanto ao desempenho das funções nas igrejas, este manual apresenta os passos de como organizar seu departamento. Além das devidas determinações quanto às tarefas hierárquicas, pretende-se discutir novos formatos para a execução das mesmas.
Dentre estas tarefas, destacam-se a redação do boletim ou de um microjornal; a engenharia da notícia nos anúncios de sábado, a estruturação do mural; a organização da recepção; a assessoria aos departamentos incluindo a gestão em época de crise; como se relacionar com o Departamento de Comunicação das Associações; e como funcionam as regras de precedência.
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