Neste ano o nosso querido e saudoso CEAU está completando 20 anos de existência no prédio de propriedade da IASD no Bairro Santa Mônica em Uberlândia/MG.
Como diretor da era da transição do velho para o novo e do centro para o bairro, sinto-me feliz por ter vivenciado essa memorável experiência.
Quando chegamos em Uberlândia no início do mês de fevereiro de 1988, fomos informados de que o prédio onde estava funcionando a escola teria que ser entregue, à justiça, no mais tardar até o dia 31 de julho daquele ano.
Como diretor da era da transição do velho para o novo e do centro para o bairro, sinto-me feliz por ter vivenciado essa memorável experiência.
Quando chegamos em Uberlândia no início do mês de fevereiro de 1988, fomos informados de que o prédio onde estava funcionando a escola teria que ser entregue, à justiça, no mais tardar até o dia 31 de julho daquele ano.
Foi um período de muitos desafios, mas de retumbantes vitórias e de gratas recordações. O povo uberlandense é um povo singular, amigo, querido e com espírito de desprendimento invejável. Nesse bom lugar, com o apoio da membresia da igreja, dos pais de alunos, professores, funcionários e amigos da escola, boa parte da construção do então, Novo CEAU, foi realizada na base de mutirões aos domingos e feriados.
O ato inaugural deu-se no dia 16 de agosto de 1988 na igreja do Bairro Santa Mônica e contou com a presença do Pr Darcy dos Reis, então presidente da AMC, Prof. Jurandir Gomes de Lima, Departamental de Educação da época e outras autoridades.
O ato inaugural deu-se no dia 16 de agosto de 1988 na igreja do Bairro Santa Mônica e contou com a presença do Pr Darcy dos Reis, então presidente da AMC, Prof. Jurandir Gomes de Lima, Departamental de Educação da época e outras autoridades.
Com essa mudança tivemos uma perda de 27% de nossos alunos e para podermos honrar os compromissos já assumidos tivemos que reajustar o valor das mensalidades, fato esse que trouxe alguns desarranjos sociais.
Quando nos lembramos desta experiência, nos vem à mente o que se segue:
Quando nos lembramos desta experiência, nos vem à mente o que se segue:
Há algum tempo atrás, alguém viu um homem desenhando uma porção de pontos pretos. Ficou olhando para ele e não conseguiu ver nada, senão um agrupamento irregular de simples pontos pretos. Mas depois ele traçou umas linhas verticais sobre os pontos, desenhou pausas, e, por fim, fez uma clave no início. Então percebeu que aqueles pontos pretos eram notas musicais. Tocando-as, descobriu que era o hino 581 do Hinário Adventista:
A Deus supremo Criador,
Anjos e homens dêem louvor.
Anjos e homens dêem louvor.
Há pontos pretos em nossa vida, e não somos capazes de entender porque Deus permitiu tais coisas. Mas se deixarmos que Deus entre em nós e ajuste os pontos da maneira certa, trace as linhas que ele quer, separe isto daquilo e coloque as pausas nos lugares próprios. Ele fará dos pontos pretos de nossa vida uma gloriosa harmonia. Não O impeçamos nessa gloriosa obra!
Muitas pessoas devem a grandeza de suas vidas às tremendas dificuldades. C. H. Spurgion.
Quando o músico toca as teclas pretas do grande órgão, a música é tão doce como quando toca as brancas, mas para usar toda a capacidade do instrumento, ele precisa tocá-las todas.
Muitas pessoas devem a grandeza de suas vidas às tremendas dificuldades. C. H. Spurgion.
Quando o músico toca as teclas pretas do grande órgão, a música é tão doce como quando toca as brancas, mas para usar toda a capacidade do instrumento, ele precisa tocá-las todas.
Possa Deus continuar unindo o passado ao presente, o útil ao agradável e que o nosso inesquecível CEAU seja usado poderosamente para modelar caracteres para o pleno exercício da cidadania terrena e celestial.
Pr Elias Fraga Germanowicz
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