Gabrielli, de 1 ano e meio, foi encontrada em pia batismal em março do ano passado. Pedreiro nega envolvimento no crime, que chocou a cidade de Joinville.
O julgamento do pedreiro Oscar Gonçalves do Rosário, acusado de matar a menina Gabrielli Cristina Eichholz, em Joinville (SC), foi marcado para 14 de agosto deste ano. Ele foi denunciado pelo Ministério Público por atentado violento ao pudor e homicídio triplamente qualificado.
O crime chocou a cidade. Gabrielli, que tinha 1 ano e meio, foi levada para um culto da igreja adventista e desapareceu depois de ter sido deixada em uma sala para brincar com outras crianças. Seu corpo foi encontrado no tanque batismal do templo. Um laudo do Instituto Médico-Legal (IML) apontou que ela foi violentada e estrangulada.
Quando foi preso, em Canoinhas, dez dias depois do crime, Rosário, segundo a polícia, confessou a autoria do crime. Duas semanas depois, negou envolvimento no caso. Em depoimento à Justiça, o acusado alegou inocência e disse que confessou o assassinato por medo da polícia.
Fonte: www.g1.com.br